“É livre a manifestação do pensamento e da expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, sendo vedado o anonimato. (CF 88).”

quinta-feira, 21 de março de 2013

"magistrados devem perder a carreira"

Se o presidente do Supremo Tribunal Federal, Joaquim Barbosa, afirma haver conluio entre juízes e advogados, o que eu poderei pensar em relação a “conluios” entre advogados, juízes e ex-ministro da Justiça em relação ao meu processo? 
1 – eu tinha direito ao registro da penhora, via judicial, mas foi negado pelo juiz de primeiro grau.
Então, houve o PRIMEIRO ERRO do judiciário.
Leia AQUI acórdão que comprova o meu direito ao registro da penhora, visto que desfruto de assistência judiciária gratuita.
Esse erro do judiciário permitiu que houvesse a “Manobra do Município de Porto Alegre” que alegaria boa-fé para ter o amparo da Lei, embora o Procon e todos os advogados e juízes saibam que o comprador deverá buscar todas as informações sobre o vendedor, o que não ocorreu nesse negócio.
2 – O SEGUNDO ERRO também envolveu o judiciário, quando o Município de Porto Alegre repassou ao banco valores para liquidar duas hipotecas que já estavam pagas. 
3 – O TERCEIRO ERRO tem relação com um segundo processo (de dano moral) onde os desembargadores não entenderam a origem da segunda penhora sobre o mesmo imóvel e envolvendo as mesmas partes.
Esse processo subiu para o Superior Tribunal Federal em 2004 ( houve várias trocas de “relator”) e por lá ficou até 2010, quando o ministro Joaquim Barbosa (último relator) nem chegou a apreciá-lo, porque o meu anterior advogado havia enviado o pedido como Embargos Infringentes, em vez de Embargos Declaratórios. 
Foi bastante conveniente para o ex ministro da Justiça, Tarso Genro, que entrou com os embargos de terceiros quando então prefeito de Porto Alegre, o processo cair justamente nas mãos de um ministro que segue a Lei “ao pé da letra” e não é flexível, já que poderia ter aceito os embargos como “Declaratórios”, se assim o quisesse.
Agora, vem o golpe final: o Judiciário quer que a vitima pobre prove a má fé dos poderosos. Isso é justiça? Há incompetência para julgar de forma justa? Ou há conluio?
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E-mail vazado por acidente levanta suspeitas de conluio dentro do CNJ

Mensagem enviada para juízes de todo o País relata que conselheiro indicado pela advocacia deu liminar que beneficiaria filha de Tourinho Neto, ocupante de vaga destinada a magistrados federais e com quem presidente do STF bateu boca
21 de março de 2013 | 0h 50

Felipe Recondo - O Estado de S.Paulo

BRASÍLIA - A crítica feita pelo presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbosa, ao "conluio" de juízes e advogados ocorre dias depois de uma troca de e-mails ter provocado constrangimento entre juízes federais e ter levantado desconfiança sobre uma decisão no Conselho Nacional de Justiça (CNJ). A suspeita era de favorecimento à filha do conselheiro Tourinho Neto, que ocupa a vaga no órgão dos juízes federais, a partir de uma decisão tomada pelo conselheiro Jorge Hélio, indicado pela advocacia.
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Joaquim Barbosa diz que existe 'conluio' entre advogados e juízes

Presidente do STF e também do CNJ disse que muitos magistrados devem perder carreira

Mariângela Gallucci - O Estado de S. Paulo

BRASÍLIA - O presidente do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), Joaquim Barbosa, afirmou nesta terça-feira, 19, que existe um conluio entre juízes e advogados. Durante julgamento no qual o CNJ determinou a aposentadoria compulsória de um magistrado do Piauí acusado de beneficiar advogados, Barbosa disse que muitos juízes devem ser colocados para fora da carreira.
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►Quais são os magistrados que deveriam perder a carreira?
►Perder a carreira ou se aposentarem recebendo os seus ótimos salários?

2 comentários :

  1. Te achei na parceria entre blogs, vem me seguir tbém , obrigada
    http://santaclaraartesanato.blogspot.com.br/

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  2. Obrigada pela visita.
    Também gostei muito do teu blog e estou te seguindo.
    Lindos os trabalhos!
    abraços.

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“É preciso entender que as leis servem apenas para orientar a nossa convivência, como sociedade. Mas nosso comportamento como pessoas depende de nossos valores, do uso de nosso discernimento e da nossa liberdade. Não dependemos de governos, partidos e líderes para sermos honestos e verdadeiros. Os valores morais é que nos mostram o caminho do bem e da verdade, são eles que impedem o ser humano de praticar atos ilícitos. Quando não são importantes na vida das pessoas, não há sistema que impeça um lamaçal de corrupção e de maldades.

Caráter, consciência, amor à verdade e ao próximo, generosidade, fidelidade, responsabilidade, respeito ao alheio, senso de justiça, são essas as virtudes que comandam a vida pública. Abandoná-las é decisão pessoal. Toda culpa é pessoal. Ela é decorrente do mau uso da liberdade. A culpa é tão intransferível quanto as virtudes. Nossa luta é convencer nosso povo a se comportar de acordo com essa visão ética. Por isso devemos sempre querer que os culpados sejam punidos.” (Sandra Cavalcanti, professora e jornalista, foi deputada federal constituinte.- O Estado de S.Paulo)

http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,os-culpados--devem-ser-punidos-,798388,0.htm